Parábola do Pai Misericordioso
“Ele estava
ainda ao longe, quando o pai viu-o, encheu-se de compaixão, correu e
lançou-se-lhe ao pescoço, cobrindo-o de beijos...” Lc15,20
Normalmente,
esta parábola é conhecida como a “Parábola do Filho pródigo”. Contudo, os
gestos “ver-lo ao longe, comover-se, correr-lhe ao encontro, lançar-se-lhe ao
pescoço” e as ações “trazer-lhe o roupas, colocar-lhe anel no dedo e sapatos
nos pés, abater novilho gordo, comer e festejar”, tão simples e envolventes que
fazem-nos compreender o mistério do amor divino em relação à pessoa. “Consequentemente,
ela assume outra denominação:
A parábola do Pai Misericordioso”. É esta a
imagem da misericórdia divina revelada por Jesus. Assumir este “modo de ser de
Deus”, quer dizer aprender com ele o amor, a justiça (santidade). É assumir a
concepção da fé segundo S.Tiago: A fé sem obras é morta! Tg 2,26. É encontrar a resposta para a perene
pergunta: Por que é necessário a necessidade? Existe apenas uma resposta:
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