sábado, 23 de março de 2013

4º Domingo da Quaresma


Parábola do Pai Misericordioso
 
 
 
“Ele estava ainda ao longe, quando o pai viu-o, encheu-se de compaixão, correu e lançou-se-lhe ao pescoço, cobrindo-o de beijos...” Lc15,20

 








Normalmente, esta parábola é conhecida como a “Parábola do Filho pródigo”. Contudo, os gestos “ver-lo ao longe, comover-se, correr-lhe ao encontro, lançar-se-lhe ao pescoço” e as ações “trazer-lhe o roupas, colocar-lhe anel no dedo e sapatos nos pés, abater novilho gordo, comer e festejar”, tão simples e envolventes que fazem-nos compreender o mistério do amor divino em relação à pessoa. “Consequentemente, ela assume outra denominação:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A parábola do Pai Misericordioso”. É esta a imagem da misericórdia divina revelada por Jesus. Assumir este “modo de ser de Deus”, quer dizer aprender com ele o amor, a justiça (santidade). É assumir a concepção da fé segundo S.Tiago: A fé sem obras é morta! Tg 2,26. É encontrar a resposta para a perene pergunta: Por que é necessário a necessidade? Existe apenas uma resposta:

 

 

 

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