sábado, 30 de março de 2013

Páscoa



“ Aleluia alegria minha gente.... o sepulcro está vazio, o      Senhor ressuscitou Aleluia!”
Páscoa (do hebraico Pessach) significa passagem. É uma grande festa cristã para nós, é a maior e a mais importante festa. Reunimo-nos como povo de Deus para celebrarmos a Ressurreição de Jesus Cristo, Sua vitória sobre a morte e Sua passagem transformadora em nossa vida.
O Tempo Pascal compreende cinquenta dias a partir do domingo da Ressurreição até o domingo de Pentecostes, vividos e celebrados com grande júbilo, como se fosse um só e único dia festivo, como um grande domingo. A Páscoa é o centro do Ano Litúrgico e de toda a vida da Igreja. Celebrá-la é celebrar a obra da redenção humana e da glorificação de Deus que Cristo realizou quando, morrendo, destruiu a morte; e ressuscitando, renovou a nossa vida.
Foi com a intenção de celebrar a Páscoa de Cristo que, desde os primórdios do Cristianismo, os cristãos foram organizando esta bela festa. Mas a partir de muitas propagandas midiáticas e de muitos outros costumes da nossa sociedade, vemos, sem dúvidas, que essa bela intenção foi se perdendo. Para muitos a Páscoa virou sinônimo de um "feriadão" ao lado de muitos outros feriadões, com o único objetivo de quebrar a monotonia da vida; com intenções e modos que não expressam os reais valores e sentidos da grande festa que é a Páscoa.
Em muitas casas, a Páscoa é vivida de forma paganizada e estragada pelas bebidas e orgias desse mundo, sem um mínimo de senso religioso ou moral; ou como um mero folclore, um mero tempo para viajar, comer chocolates e descansar de suas fadigas. Assim, um tempo que nasceu para construir laços familiares e renovar a nossa sociedade com valores perenes, acaba não atingindo o seu objetivo.
As confraternizações, os alimentos específicos e muitos outros costumes são importantes e nos ajudam a celebrar a Páscoa, mas não podem nos desviar do seu principal e essencial sentido. Hoje, temos uma geração que não entende nada do verdadeiro sentido da Páscoa, mas devemos celebrá-la bem – nós que não nos fechamos às suas origens e sabemos que ela é mais do que um "feriadão"; é uma "grande semana" na qual vivenciamos os mistérios da vida de Cristo e os mistérios da nossa própria vida.
Todos nós cristãos devemos, hoje, nos comprometer em nos mantermos fiéis às nossas origens e celebrarmos o sentido original, belo e profundo da nossa maravilhosa festa, que é a celebração da Ressurreição do Senhor. Que nossas boas obras e nossas vozes, em cada canto das nossas cidades, possam levar a alegria do Ressuscitado; sobretudo aos pobres, doentes, distanciados e a todas as pessoas, pois são amadas pelo Pai.
Irradiemos ao nosso redor a esperança e a certeza da presença de Cristo Ressuscitado. Que se encha nosso olhar de luz, como os das mulheres que viram o sepulcro vazio e o Filho de Deus ressuscitado (Mt 28). Que possamos também nós, numa só fé, exclamar como elas “o Senhor Ressuscitou, aleluia”.
Pe Geraldinho
Fonte: http://www.cancaonova.com/portal/canais/formacao/internas.php

quinta-feira, 28 de março de 2013

Semana Santa


Nos adentramos hoje na Semana Santa.
Jesus adentrou-se nela no Domingo de Ramos.
Se discorrermos os olhos pelos textos que os Evangelistas nos apresentam, nos depararemos com  precisas “escapadas” de Jesus em algumas ocasiões do seu ministério público. De fato, por diversas vezes os seus opositores quiseram lançar as mãos sobre Jesus, não o fizeram porque ainda “não era chegada a sua hora”.
 
 
Domingo de Ramos: Jesus, segundo o texto de Lucas 19,28-40, se encaminha para Jerusalém... prepara o seu ingresso na cidade... acolhe e aprova toda “a festa” que a população lhe manifesta. Agora sim, era chegada a Sua hora! Nos convém lembrar que sendo Ele Deus em nosso meio, era ciente de tudo o que lhe aconteceria... Mesmo assim, entra, festivamente na cidade!

sábado, 23 de março de 2013

5º domingo de Quaresma


"Vida para todos"

 
 
 
 
Ele ficou sozinho e a mulher permanecia lá, no meio. Então Jesus lhe disse: “... Nem eu te condeno. Vai, e de agora em diante não peques mais.” Jo 8,11

 

Por qual causa Jesus viveu e qual foi a idéia , convicção de fundo, unificante e motivacional do seu agir, do seu sofrer, do seu esperar e do seu morrer? Muito concreto: Jesus ama os outros porque este é o único comportamento esperado e garantido por  Deus.
 
 
 
 
 
 
 
É o único caminho para a felicidade. Assim, no seu projeto de vida ele se deixa conduzir pela convicção e certeza que a única direção saudável da vida é o perdão, a comunhão inclusiva.
 
 
 
 
 
 
 
 

  
 
 


É o único caminho para a felicidade. Assim, no seu projeto de vida ele se deixa conduzir pela convicção e certeza que a única direção saudável da vida é o perdão, a comunhão inclusiva.



 


4º Domingo da Quaresma


Parábola do Pai Misericordioso
 
 
 
“Ele estava ainda ao longe, quando o pai viu-o, encheu-se de compaixão, correu e lançou-se-lhe ao pescoço, cobrindo-o de beijos...” Lc15,20

 








Normalmente, esta parábola é conhecida como a “Parábola do Filho pródigo”. Contudo, os gestos “ver-lo ao longe, comover-se, correr-lhe ao encontro, lançar-se-lhe ao pescoço” e as ações “trazer-lhe o roupas, colocar-lhe anel no dedo e sapatos nos pés, abater novilho gordo, comer e festejar”, tão simples e envolventes que fazem-nos compreender o mistério do amor divino em relação à pessoa. “Consequentemente, ela assume outra denominação:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A parábola do Pai Misericordioso”. É esta a imagem da misericórdia divina revelada por Jesus. Assumir este “modo de ser de Deus”, quer dizer aprender com ele o amor, a justiça (santidade). É assumir a concepção da fé segundo S.Tiago: A fé sem obras é morta! Tg 2,26. É encontrar a resposta para a perene pergunta: Por que é necessário a necessidade? Existe apenas uma resposta:

 

 

 

terça-feira, 19 de março de 2013

Festa de São José




São José
Esposo da Virgem Maria e pai adotivo de Jesus,
ele, na narrativa de Mateus e Lucas  é descrito como um homem justo. Mateus descreve os pontos de vista de José e Lucas descreve a infância de Jesus com José.
José é descendente da casa real de David. Noivo de Maria ele foi visitado por um anjo que o informou sobre a procedência da gestação de sua "esposa" Maria. Ele então, sustentado pela fé, acolhe Maria como fiel e dedicado esposo e companheiro no inusitado percurso que a fé lhe abriu.Está ao lado de Maria no momento do nascimento em Belém e na  apresentação de Jesus a Deus no templo. É a ele  que o anjo se dirige informando sobre as intenções do Rei Herodes. José levou Maria e Jesus para o Egito e só voltam a Nazaré quando, novamente, ele foi avisado por um anjo sobre morte de  Herodes. José devotou sua vida a criar Jesus e cuidar de Maria. Ele, como exemplar chefe de família, era acompanhado pela mesma nas visitas ao templo.  E juntamente com Maria ficou preocupado quando Jesus teria "se perdido" no templo, por volta dos Jesus tinha 12 anos. Defendeu o bom nome de Maria e Jesus o chamava de pai e , de fato, era conhecido como "o filho de José".
A última menção feita a José nas Sagradas Escrituras é quando procura por Jesus no Templo de Jerusalém. Em 1889 Papa Leão XIII o elevou a bem próximo da Virgem Maria e o Papa Benedito XV o declarou patrono da justiça social. O Papa Pio XII estabeleceu uma segunda festa para São José, a festa de "São José, o trabalhador" em primeiro de maio. Ele é considerado pelos devotos como padroeiro dos carpinteiros e na arte litúrgica da Igreja ele é mostrado como um homem velho com um lírio, e algumas vezes com Jesus ensinando a Ele o ofício de carpinteiro.
De acordo com um antiga lenda, Maria e as outras virgens do Templo receberam ordens para retornar a sua casa e se casarem. Quando a Virgem Maria recusou-se, os anciãos oraram por instruções e uma voz no Santuário instruiu a eles que, chamassem todos os homens da Casa de David que podiam se casar, que os mesmos deixassem seus cajados no altar do templo durante a noite. Nada aconteceu. Os anciãos então chamaram também os viúvos, entre eles estava José. Quando o cajado de José foi encontrado na manhã seguinte coberto de fores ("as flores no bastão de Jesse") a ele foi dito para tomar a Virgem Maria como esposa e a guardasse para O Senhor. Muitas vezes o cajado florido é mostrado como um bastão de lírios. Decorre deste conto lendário, o fato de, em algumas imagens, S. José ter  em mãos um cajado florido.







Veneramos com especial devoção São José,  a 19 de março, data em que  deu-se  início à nossa vida em comunidade.

sábado, 9 de março de 2013

3º Domingo da Quaresma

Texto bíblico: Lucas 13, 1-9


Narra que, contaram para Jesus a repreensão violenta de Pilatos contra alguns galileus. Após ouvi-los Jesus chama à reflexão ao fato de que, por uma causa ou outra, um dia todos morreremos... e, fecha o assunto contando uma parábola, na qual resume:








1- Ele, agricultor divino, vêm à nós (árvore) esperando encontrar frutos;
2- Encontra-nos (a árvore), frondosa, mas desprovida de frutos (atos de bondade);









3- Ao desejo de por fim à bela aparência, intervêm a sua misericórdia; 






4- Vamos dar-lhe mais um tempo, cuidá-la... e, quem sabe, produzirá.











sexta-feira, 1 de março de 2013

 
Encontro Vocacional

Data: 08, 09 e 10 de Março de 2013
 
Local: Aprendizado Dom José Gaspar

Rua do Retiro,390

Anhangabaú (Jundiaí)

Confirmar presença até o dia 06/03 pelo telefone (11) 4586-4182. ( Ir. Fani)

Não é cobrado nenhum tipo de taxa para participar do encontro, basta apenas trazer o coração aberto.